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Setores/Laboratórios

Dimensão: 15 m2.

Capacidade: 6 pessoas.

Equipamentos e suporte existentes: Dois computadores (gerenciamento do banco de dados da coleção), lupa, mesa de fotografia com suporte vertical para câmera, duas bancadas fixas para análise de material, duas bancadas móveis para transporte de peças da/para a coleção.

Dimensão: 15 m2.

Capacidade: 5 pessoas.

Equipamentos e suporte existentes: Duas politrizes, uma pia, uma lupa, uma serra para corte de rocha.

Dimensão: 70 m2

Capacidade: 15 pessoas.

Equipamentos e suporte existentes: Sete computadores, dois laptops, uma lupa, cinco microscópios ópticos com luz branca transmitida e fluorescência, duas câmaras de fotografia acopladas aos microscópios.

Dimensão: 50 m2

Capacidade: 10 pessoas

Equipamentos e suporte existentes: cinco computadores, quatro impressoras, três bancadas, dois microscópios estereoscópicos estereoscópica, um microscópio, uma caneta pneumática, martelos variados e ponteiras e ferramentas de limpeza manual fina, quatro martelos pneumáticos e dois geradores, duas estantes e dois armários para dispor o material em preparação e ferramentas e produtos necessários

Dimensão: 72 m2.

Capacidade: 10 pessoas.

Equipamentos e suporte existentes: Duas lupas, um microscópio metalográfico de luz refletida com campo claro, escuro e PIC acoplado em computador, uma câmera acoplada ao microscópio, duas impressoras, software para imagens de fotomicrografia, dois computadores, uma pia.

Dimensão: 15 m2.

Capacidade: 4 pessoas.

Equipamentos e suporte existentes: Uma estufa grande, uma estufa pequena, um destilador de água, um lavador de gases, um equipamento para banho-maria, um ultrassom, duas centrífugas, uma balança de precisão digital, uma balança mecânica, um armário para reagentes, uma capela de exaustão de gases.

Dimensão: 90 m2.

Capacidade: 20 pessoas.

Equipamentos e suporte existentes: Cinco canetas pneumáticas, duas lupas estereoscópicas, quatro mesas com areia para preparação mecânica, capela para preparação química e mistura de reagentes, uma pia, quatro estantes para dispôr o material em preparação, um ultrassom, uma câmara de vácuo, uma estufa pequena, uma politriz para laminação, martelos variados e ponteiras.

Dimensão: 80 m2.

Capacidade: 20 pessoas.

Equipamentos e suporte existentes: Onze computadores, quatro telas digitalizadoras, uma lupa estereoscópica, uma câmera de fotografia acoplada à lupa, duas mesas para fotografia, câmeras fotográficas com back digital de alta resolução, duas ilhas de edição de vídeo, quatro sistemas de captura tridimensional de superfície (scanners 3D), duas impressoras tridimensionais, quatro impressoras comuns, softwares para preparo de imagens digitais.

O Setor de Geologia Sedimentar e Ambiental (GSA) do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ, resultou da estruturação departamental de 2007, correspondente ao Setor de Estratigrafia e Geologia Histórica. Tem forte tradição em pesquisas nas ilhas oceânicas Brasileiras (desde 1918), bacias sedimentares, ambientes polares, flutuações do nível marinho e ambientes de sedimentação. Agrega duas grandes áreas do conhecimento geológico:

  • Estratigrafia – Geologia Histórica;
  • Geologia do Quaternário Costeiro – Marinho.

 

A criação do GSA foi fundamentada na agregação de objetivos em torno do estudo das rochas sedimentares; estratigrafia, espeleologia; dinâmica sedimentar; ambientes de sedimentação continental, costeiro e marinho; sedimentação siliciclástica e carbonática; variações do nível relativo do mar; geodiversidade; patrimônio geológico; coleções de referências (SedimentologiaGeologia sedimentar e Geologia econômica), bem como o impacto das atividades geológicas e humanas nos ambientes continentais, costeiros e marinhos. Trata-se, de um setor do Museu Nacional/UFRJ que desenvolve, tanto a pesquisa básica nas áreas de sedimentologia, estratigrafia e geologia do quaternário, bem como a pesquisa aplicada nos seus mais diversos segmentos, envolvendo geologia ambiental, sensoriamento remoto, geoprocessamento, recursos minerais, desastres naturais, petróleo e gás, etc.

Ensino

No ensino de Pós-graduação, o Setor de Geologia Sedimentar e Ambiental tem forte atuação acadêmica, é responsável pelas seguintes disciplinas:

  • Área de Estratigrafia – Geologia Histórica: Petrografia Sedimentar, Geologia Sedimentar, Estratigrafia e Espeleologia;
  • Área de Geologia do Quaternário Costeiro – Marinho: Sedimentologia, Geologia Ambiental, Geologia Costeira e Quaternário Costeiro e Marinho).

 

No ensino de graduação do Departamento de Geologia do Instituto de Geociências – UFRJ, o GSA é responsável por 2 disciplinas, Geologia histórica e Geologia marinha, e co-responsável pelas disciplinas de Geologia de campo II e IV. Junto ao Pibic/UFRJ tem forte presença na iniciação cientifica. Os dois docentes do setor participam de pesquisas e projetos, junto ao CNPq, CAPES, FAPERJ, Petrobras e instituições do setor público.

LAGECOST

Veja informações sobre algumas atividades do setor na página do Laboratório de Geologia Costeira, Sedimentologia e Meio Ambiente (LAGECOST).

O Setor de Paleobotânica e Paleopalinologia insere-se no Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional, tem por objetivo realizar pesquisas e divulgar os conhecimentos destas áreas. As atividades do setor são executadas pelo Laboratório de Paleoecologia Vegetal – LAPAV

 

Laboratório de Paleoecologia Vegetal (LAPAV), coordenado pelo Prof. Dr. Marcelo de Araujo Carvalho, desenvolve pesquisas multidiciplinares a partir de estudos palinológicos relacionadas à Paleontologia e Geologia, visando as reconstituições paleoambiental, paleoclimática e paleoecológica, em diversos contextos, ao longo do tempo geológico. As atividades do LAPAV estão sendo desenvolvidas no Serviço Geológico do Brasil – CPRM.

O Setor de Paleovertebrados é uma divisão do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional. Desenvolve pesquisas direcionadas aos múltiplos aspectos do estudo dos vertebrados mesozóicos e cenozóicos, envolvendo diversas bacias sedimentares no Brasil e em alguns outros locais do mundo.

 

A equipe do Setor de Paleovertebrados está constantemente trabalhando para entender mais sobre a pré-história. De tempos em tempos realiza expedições a diversos lugares do Brasil e do mundo para buscar mais fósseis. Sempre que possível, busca apresentar as descobertas mais interessantes para o público através de exposições.

 

A formação de novos profissionais é uma atividade importante do setor, que conta com mais de 30 alunos em níveis de formação que vão da iniciação científica júnior ao pós-doutorado.

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