A exposição Museu Nacional Vive contou com três polos: esculturas, memória e minerais
Polo Memória – exposição a céu aberto
O objetivo principal do Polo Memória foi consolidar a estratégia “Museu Nacional Vive”, a partir da ativação de memórias da população relacionadas às visitas e ao acervo do Museu; da comunicação direta com a sociedade sobre os trabalhos de reconstrução; e do convite à participação popular nas reflexões sobre o futuro do Museu.
Polo Minerais – Exposição Recompõe Mineralogia
Uma exposição de exemplares de minerais ocupou, entre 03/09/2022 e março de 2023, o hall de entrada do Palácio, espaço onde está o Meteorito Bendegó, símbolo de resistência do Museu Nacional. Foi a primeira vez, após o incêndio de 2018, que o público pôde se aproximar do prédio e observar – de suas portas centrais – um conjunto com 17 peças de pequeno e grande portes – algumas delas resgatadas e novos itens recentemente adquiridos, como parte das ações de recomposição das coleções do Museu.
Esculturas do Paço de São Cristóvão
Entre os dias 03/09 e 02/11/2022, no Jardim Terraço, ficaram em exposição oito esculturas em mármore carrara de figuras mitológicas greco-romanas, que adornavam a parte superior de algumas das fachadas do Palácio de São Cristóvão. As esculturas originais foram recolhidas e restauradas após o incêndio, em seguida armazenadas em um espaço de guarda e algumas integraram a mostra, sendo a primeira vez na história do Museu que o público pôde admirá-las de perto. No lugar das esculturas originais foram colocadas réplicas, como uma forma de preservação contra as ações das intempéries.